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Früshtück: um sabor que atravessa gerações e agora se torna Patrimônio Imaterial

  • Foto do escritor: Cris Luchtenberg
    Cris Luchtenberg
  • 26 de nov.
  • 1 min de leitura

Nesta semana, participei de um momento especial na AMPE, junto ao Núcleo do Mercado Cervejeiro: o lançamento oficial do projeto Früshtück como Patrimônio Imaterial, uma iniciativa que celebra um dos hábitos gastronômicos mais queridos e enraizados na rotina de tantas famílias do Vale Europeu.


O trabalho brilhante da pesquisadora Juliana, que registrou histórias, práticas e memórias afetivas em torno do Früshtück, revela algo precioso: esse ritual vai muito além de uma refeição. Ele representa acolhimento, tradição, afeto e a força da cultura que atravessa gerações.


Na minha família – assim como na de tantas outras – o Früshtück sempre foi uma pausa diária carregada de significado. Era o momento de reunir, compartilhar, conversar, preparar o dia e perpetuar sabores que fazem parte da nossa identidade. E reconhecer esse costume como patrimônio é reconhecer o valor daquilo que nos forma, nos conecta e nos mantém ligados às nossas raízes.


Ver esse projeto ganhar força, ser discutido e celebrado, especialmente dentro do Núcleo do Mercado Cervejeiro, é compreender como gastronomia, história e comunidade caminham juntas. É um passo importante para que hábitos como esse continuem vivos não só na memória, mas na prática cotidiana das novas gerações.


Que o Früshtück siga sendo inspiração, rotina, cultura e pertencimento — e que possamos honrar tudo o que nossos antepassados construíram ao redor dessa mesa tão simbólica.



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